Sensibilização:
Explicar o que é jugo, e fardo.
JUGO: objeto que se prende aos bois que assim
eram obrigados a puxar o arado ou uma carroça.
Um tipo de cabresto.
No texto quer dizer tirania, opressão física
ou moral. Maus-tratos de pessoas más que se encontram em uma posição superior econômica,
social ou “moral”.
Lembrar que na época de Jesus, haviam
muitos escravos, que eram obrigados a carregar ou puxar os carros onde os
Faraós, Reis e Sacerdotes estavam. Se não fizessem o que era mandado, eram
punidos com chicotes. Na época das pirâmides, carregavam aquelas pedras
enormes...
Sofriam muito, sem esperança de ver o fim
desses maus-tratos, muitas vezes, sofriam até a morte.Fardo: O que pesa excessivamente. Carga, peso, volume. No texto quer dizer responsabilidades; atribulações: o fardo da vida, da família. Lembrar que todos temos direitos e deveres... O fardo que se carrega como pai de 3 filhos, são as tarefas, obrigações, compromissos, responsabilidades, de um homem de bem dando o exemplo a seus filhos.
Ler O JUGO LEVE
1. “Venham a mim, todos vocês
que estão aflitos e sobrecarregados, que Eu lhes darei alívio. Aceitem o meu
jugo (minha vontade, ordens, a minha liderança, o meu comando/orientação) e
aprenda comigo que sou brando (calmo) e humilde de coração e achareis repouso
para suas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo (responsabilidade/obrigações)”.
(S. MATEUS, 11:28 a 30.)
2. Todos os
sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados,
encontram consolação na fé no futuro, na confiança na justiça de Deus, que o
Cristo veio ensinar aos homens. Sobre aquele que, ao contrário, nada espera
após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o seu
peso e nenhuma esperança lhe mitiga (diminui) o amargor. Foi isso que levou
Jesus a dizer:
“Venham a mim, todos vocês
que estão aflitos e sobrecarregados, que Eu lhes darei alívio.” Porém, há uma condição para essa assistência e felicidade prometida aos
aflitos. Essa condição está na lei por Ele ensinada. Seu jugo
(orientação/ordem) é a observância (cumprimento) dessa lei; mas, esse jugo
(obrigações) é leve e a lei é suave, pois que apenas impõe, como dever, o amor
e a caridade.
Destaque:
Aquele que, ao contrário, nada
espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com
todo o seu peso e nenhuma esperança lhe diminui o amargor.
Jesus
mostra que a nossa vida pode ser mais simples, que qualquer sofrimento terreno,
fica aqui, pois com o reencarnação, temos a chance de zerar nossos erros e
recomeçar uma vida cheia de acertos, desde que sigamos os Seus Ensinamentos, e
pratiquemos o amor e a caridade.
Às vezes,
pensamos que nada fizemos para passar por determinado sofrimento, mas devemos
lembrar que a Lei de ação e reação, causa e efeito, perfeita, mostra que algo
fizemos, talvez em outra encarnação que explique nossa situação atual.
Ao invés de
duvidarmos do amor de Jesus, devemos aproveitar a oportunidade para praticar a
caridade como Jesus nos ensinou.
E que tipo
de alívio Jesus promete?
Se estamos
endividados, nos dará dinheiro?
Se estamos
cansados, nos dará uma rede?
Não!...
O Alívio
que Jesus promete não é deste mundo.
Se há
discórdia na família, promete a união.
Se há
tristeza na alma, promete a alegria.
Se há mágoa
no coração, promete o perdão.
Mas há um
“preço” a pagar, um fardo a carregar: praticar o amor e a caridade, incondicionalmente.
II-
Estudo:
Certa vez, uma jovem foi ter uma conversa com um sábio para confessar seus pecados.
Ele já conhecia muito bem uma das suas falhas. Não que ela fosse má, mas costumava falar dos amigos, dos conhecidos, deduzindo histórias sobre eles.
Essas histórias, às vezes, eram, até, postadas na internet e acabavam fazendo mal para essas pessoas - sem nenhum proveito para ninguém.
O sábio disse:
- Minha filha você age mal falando dos outros; tenho que lhe dar um dever (fardo).
Você deverá comprar um saco de penas e depois caminhar para fora da cidade. Enquanto for andando, deverá espalha-las.
Não pare até ter usado todas as penas. Quando tiver feito isso, volte e me conte.
Ela pensou como os seus botões que era mesmo um dever muito estranho!
Mas não o contrariou. Comprou o saco de penas, saiu caminhando e lançando as penas, como ele dissera. Depois voltou e contou ao sábio.
- Minha filha - disse o sábio - você completou a primeira parte do dever.
Agora vem o resto.
- Sim senhor, o que é?
- Você deve voltar pelo mesmo caminho e catar todas as penas.
- Mas senhor é impossível! A esta hora o vento já as espalhou por todas as direções. Posso até conseguir algumas, mas não todas!
- É verdade, minha filha. E não é isso mesmo que acontece com as palavras tolas que você escreve na internet? Não é verdade que você inventa histórias que vão sendo espalhadas por aí, feito um viral, até ficarem fora do seu controle???
Será que você conseguiria segui-las e deletá-las se desejasse?
- Não, senhor.
- Então, minha filha, quando você sentir vontade de dizer ou escrever coisas indelicadas sobre seus amigos, não faça. Não espalhe essas penas, pequenas e maldosas, pelo seu caminho.
Elas ferem, magoam, e te afastam do principal objetivo da vida que é ter amigos e ser feliz!!!
Pense nisso...
Ele já conhecia muito bem uma das suas falhas. Não que ela fosse má, mas costumava falar dos amigos, dos conhecidos, deduzindo histórias sobre eles.
Essas histórias, às vezes, eram, até, postadas na internet e acabavam fazendo mal para essas pessoas - sem nenhum proveito para ninguém.
O sábio disse:
- Minha filha você age mal falando dos outros; tenho que lhe dar um dever (fardo).
Você deverá comprar um saco de penas e depois caminhar para fora da cidade. Enquanto for andando, deverá espalha-las.
Não pare até ter usado todas as penas. Quando tiver feito isso, volte e me conte.
Ela pensou como os seus botões que era mesmo um dever muito estranho!
Mas não o contrariou. Comprou o saco de penas, saiu caminhando e lançando as penas, como ele dissera. Depois voltou e contou ao sábio.
- Minha filha - disse o sábio - você completou a primeira parte do dever.
Agora vem o resto.
- Sim senhor, o que é?
- Você deve voltar pelo mesmo caminho e catar todas as penas.
- Mas senhor é impossível! A esta hora o vento já as espalhou por todas as direções. Posso até conseguir algumas, mas não todas!
- É verdade, minha filha. E não é isso mesmo que acontece com as palavras tolas que você escreve na internet? Não é verdade que você inventa histórias que vão sendo espalhadas por aí, feito um viral, até ficarem fora do seu controle???
Será que você conseguiria segui-las e deletá-las se desejasse?
- Não, senhor.
- Então, minha filha, quando você sentir vontade de dizer ou escrever coisas indelicadas sobre seus amigos, não faça. Não espalhe essas penas, pequenas e maldosas, pelo seu caminho.
Elas ferem, magoam, e te afastam do principal objetivo da vida que é ter amigos e ser feliz!!!
Pense nisso...
- Em sua opinião, quem conhece bem as nossas falhas? Eu mesmo e Jesus.
- E mesmo Jesus conhecendo nossas falhas, ele nos castiga ou sempre dá uma nova oportunidade para acertar?
- Ela consegue ter ideia do tamanho do mal que fez a essas pessoas? Não, uma vez que cai na rede, não temos mais controle, isso é muito sério.
- Alguém consegue ser feliz sem amigos? Não.
- O que ela deve fazer a partir de agora para ser feliz? Praticar o amor e a caridade
- E eu? Estou sendo obediente ou vivo revoltado reclamando da vida? Estou no esforço em praticar os ensinamentos de Jesus? Como posso também ser útil ao próximo? (deixar que eles falem)
V- Concluir que:
Aqui na Terra há muito sofrimento, porque ainda temos no
coração sentimentos inferiores, muitos defeitos e por isso as pessoas nascem
muitas vezes, reencarnam para corrigir esses defeitos, para aprender a amar, a
ser bom para termos fé na vida futura e na infinita bondade de Deus, agindo conforme os ensinamentos de Jesus, praticando o amor e a
fraternidade
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