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Cuidar do Corpo e do Espírito


Capítulo XVII – Sede perfeitos - itens 11

Objetivos:
Ø  Reconhecer a relação que existe entre o corpo e o espírito.
Ø  Reconhecer a necessidade e dever de cuidar bem de ambos, tendo em vista a evolução espiritual.

I - Sensibilização:  Apresentar o DVD com narração que mostra:



 1- Introdução: Apresenta o tema e faz essa pergunta.
O Evangelizador pode parar o DVD e ver se alguém acerta.
Em seguida vem a resposta: é cuidar do corpo E do espírito.
2- Revisão dos termos ao lado. O evangelizador pode explorar o que cada um tem, que sensações possuem, frio, calor, sabores... amor, ódio... sobre a união entre eles através do laço fluídico, do sono... da desencarnação, o que acontece. O que permanece... 
O que dá forma ao espírito no plano espiritual...




3-4 Proponho que as crianças aprendam a cuidar do corpo com alguns exemplos, mas o evangelizador pode explorar cada parte:
Olhos, nariz,orelha,pés...


Em seguida vem um filme alegre sobre higiene, alimentação e exercícios. E podem ser feitas as seguintes perguntas:

P O vídeo que acabamos de assistir nos mostrou alguns hábitos que são importantes para a saúde do nosso corpo . Quais são eles? (ouvir as crianças)
Mas nós que frequentamos o Centro Espírita sabemos que somos espíritos que não somos somente o corpo de carne. Certo?
P Agora vamos aprender como devemos nos alimentar espiritualmente?

II - Estudo:  Ver o vídeo seguinte  Alimento Espiritual ( Pai Nosso – Chico Xavier - pelo Espírito Meimei adaptado por Patricia Furlan) – texto original em anexo. (No DVD faço uma pequena introdução mexendo com as crianças, pergunto se alguém sabe como cuidar do espírito e em seguida vem a história com narração)
Entendendo a história: após a narração o evangelizador pode parar o vídeo e fazer as perguntas abaixo.
  1.  Qual o problema que o professor estava enfrentando?
  2.  Qual estava sendo o comportamento dos seus alunos?
  3.  Os alunos aceitavam os conselhos que o professor dava?
  4. Qual foi a surpresa que o professor preparou para os seus alunos?
  5. Os alunos gostaram da surpresa?
  6.  E qual foi o grande ensinamento que o professor deu aos seus alunos?

Após a história, faço o resumo ao lado, e o evangelizador pode
completar ou pedir que as crianças completem com mais exemplos...
Em seguida, na narração, diz que para cuidar do espírito eles podem aprender a tocar um instrumento musical, ou vários, fazendo menção ao vídeo seguinte (e último) sobre um “flash mob” musical de uma orquestra sinfônica em uma praça, que mobiliza pessoas com vários instrumentos, atraindo pessoas de TODAS as idades. 

FIM

Devemos procurar estudar, aprender, para adquirir conhecimento, pra crescermos inteligentes. Devemos também cuidar do nosso corpo, repousar o suficiente, alimentar-se. Antes de tudo, o que nos faz viver melhor é a saúde. Sem saúde não podemos trabalhar. A saúde que Deus nos dá é uma riqueza que precisamos conservar. Uma pessoa sadia tem boa aparência, tem vontade de trabalhar, está sempre alegre. Está sempre disposta a auxiliar os outros. A pessoa doente é abatida e triste. Não pode Ter boa disposição para o trabalho. Sente-se infeliz.
As doenças nos fazem sofrer, as pessoas de nossa família também sofrem por isso. Consomem tempo e dinheiro e roubam a alegria de viver. A saúde muito depende de nós; daquilo que fazemos para conservá-la. Todos querem Ter saúde, mas nem todos querem conservar a sua saúde.
Mas também não devemos esquecer do nosso alimento espiritual, de estarmos sempre cultivando bons pensamentos e sentimentos. Também termos o hábito de ler bons livros e assistir a bons programas, outra coisa que também nos ajuda é o hábito da prece.

III - Reflexão:
ü O que tenho feito para manter o meu corpo em boas condições de saúde?
ü Qual o alimento espiritual que me proporciono diariamente?
ü Se eu cuidar somente do meu corpo estarei saudável? Por quê?

IV- Aplicação:
ü O que posso fazer para melhorar a saúde do meu corpo?
ü E a minha saúde espiritual?

V - Conclusão:
ñ Existe a saúde do corpo e a saúde da alma. Ambas devem estar juntas.
ñ Deus nos concede muitos recursos, todos os dias, para alimentar o espírito com as melhores emoções.
ñ Falar mal dos outros ao invés de ajudá-los, é o mesmo que envolver nossos sentimentos em lama invisível, em vez de fazê-los brilhar.
ñ Nosso corpo é precioso instrumento que a Providência Divina nos empresta e de que nos utilizamos para evoluir. Cuidar dele, é dever que nos compete, perante Deus.
                                                                                                                                          
VI - Atividade de fixação:
Propor a realização de um “manual de instrução de cuidados com o corpo”.
P  Escolher uma criança. No chão, um papel pardo grande.
P  A criança escolhida deitará no papel, fará uma “pose” e os demais “contornarão” sua silhueta com canetinha.
P  Haverá, então, no papel, o desenho de um corpo. As crianças deverão completá-lo, acrescentando os detalhes e pintando.
P  Em seguida, colocar observações em cada parte do corpo,  dizendo o que deve ser feito para preservar a saúde naquele local.
Exemplo: puxar uma seta nos olhos e escrever: “lavar as mãos antes de coçar os olhos, não ler no escuro”.

Recursos
§  DVD – Video aula
§  Gravuras da internet
§  Livro Pai Nosso – pelo espírito Meimei
§  papel pardo
§  lápis preto

Mensagem:
Amai, portanto, vossa alma, mas cuidai também do corpo, instrumento da alma. Desconhecer as necessidades, que são indicadas pela própria natureza, é desconhecer a Lei de Deus. Não castigueis vosso corpo pelas faltas que o livre arbítrio lhe fez cometer, e pelas quais ele é tão responsável quanto um cavalo mal dirigido o é, pelos acidentes que causa.
 ( E.S.E. Cap XVII – item 11)     
Anexo Historia:
Alimento Espiritual

    1- O professor lutava na escola com um grande problema.
2- Os alunos começaram a ver muitas histórias de homens maus, de roubos e de crimes e passaram a viver em plena insubordinação.
Queriam imitar aventureiros e malfeitores e, em razão disso, na escola e em casa apresentavam péssimo comportamento.
Alguns pronunciavam palavrões, outros usavam celular em sala de aula, algumas alunas, se maquiavam em plena classe e outros ainda, faziam brincadeiras de mau gosto, acreditando que assim mostravam superioridade e inteligência.
Esqueciam-se dos bons livros. Zombavam dos bons conselhos.
O professor, em vista disso, certo dia reuniu todas as classes no intervalo para o lanche, com uma surpresa esquisita.
Ao invés dos sanduiches, hambúrgueres e salgadinhos a que estavam acostumados, os pratos estavam cheios de coisas impróprias, tais como doces com moscas, cascas de ovo, cascas de banana, pão mofado...
Os alunos revoltados gritavam contra o que viam, mas o velho educador pediu silêncio e, tomando a palavra, disse-lhes:
3- Meus filhos, se não podemos dispensar o alimento a benefício do corpo, precisamos também de alimento sadio para a nossa alma. O pão garante a nossa energia física, mas a leitura é a fonte de nossa vida espiritual. Os maus livros e filmes, as reportagens infelizes, as difamações e as aventuras criminosas representam substâncias apodrecidas que nós absorvemos, envenenando a vida mental e prejudicando a nossa conduta. Se gostamos das refeições saborosas que auxiliam a conservação de nossa saúde, procuremos também as páginas que cooperam na defesa de nossa harmonia interior, a fim de nunca fugirmos ao correto procedimento.
Com esse discurso, a hora da merenda foi encerrada. Os alunos retiraram-se cabisbaixos.
4- E, pouco a pouco, a vida dos meninos foi sendo retificada, modificando-se para melhor.
Autor: Meimei
Psicografia de Chico Xavier

OBEDIÊNCIA ÀS LEIS DE DEUS

Parábola do Banquete de Núpcias – Dar-se á aquele que tem.


Tema: OBEDIÊNCIA ÀS LEIS DE DEUS
Cap. XVIII - Muitos os chamados e poucos os escolhidos - itens 1 e 2 – 13 a 15

OBJETIVO:
  •    Reconhecer que não basta conhecer as leis de Deus, sendo imprescindível ter pureza de coração e praticar os ensinamentos de Jesus.
PRECE

I- SENSIBILIZAÇÃO:
Contar a história:

“Em uma Casa Espirita,  tia Dilma, uma evangelizadora da casa, contou a seguinte parábola..."
PARÁBOLA DA FESTA DE NÚPCIAS (adapatada em DVD com Áudio/Narração)
Falando por parábolas, 
Jesus disse que o reino dos céus se assemelhava a um rei.
que queria festejar o casamento de seu filho
 e Ordenou aos seus servos que chamassem os convidados
para a festa.
Os convidados, no entanto, se recusaram...
O rei mandou outros servos para que dissessem aos convidados:
“Preparei o meu jantar, tudo está pronto, venham à festa!”
Os convidados nem se incomodaram com o chamado...
Um foi para a sua casa de campo, outro para o seu negócio,
Outros ainda, destrataram os servos reais...
Sabendo disso o Rei ficou muito furioso e mandou contra esses convidados o seu exército
Para puni-los.
Então, o Rei disse aos seus servos:
“A festa de casamento está totalmente preparada, mas os que foram convidados não eram dignos dessa festa. Vão e chamem todos os que encontrarem pelo caminho.”
 Os servos saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, pessoas boas e pessoas más...
O salão de festas se encheu de pessoas, que foram se sentando à mesa.
O Rei entrou, em seguida, para ver os que estavam à mesa, e se deparou com um homem que não vestia a túnica nupcial. Então perguntou:
“Como entrou aqui sem a túnica nupcial?”
O homem não encontrou palavras...
Decepcionado, o Rei ordenou:
“Retirem esse homem do salão, porque muitos são os chamados, mas poucos serão escolhidos...”

 TIA DILMA: Jesus fala que no Reino dos Céus tudo é alegria, é felicidade. È Como no dia do casamento. Os Noivos se preparam e fazem uma festa e convidam todos a participarem.
AMANDA: É mesmo, tia Dilma. Quando a minha tia se casou, todos estavam contentes!
TIA DILMA: É mesmo, porém só podem participar aqueles que estão com roupas nupciais, de casamento!
PAULA: Temos que ter uma roupa limpa!
TIA DILMA:  Essa roupa bonita, é o brilho que emanamos do nosso Espírito. Porque as pessoas não queriam se modificar. Não queriam deixar o orgulho, a vaidade, a riqueza. Não acreditavam no Reino dos Céus.
FLÁVIA: Ah! Podia ser diferente!
TIA DILMA: Jesus mostrava que a felicidade não é deste mundo material. Possuir casa, carro, dinheiro e posição, tudo passageiro. A verdadeira felicidade são os bens espirituais. Os materialistas não quiseram participar da festa do Senhor.
MAURICIO: Já aprendemos tia Dilma, que não podemos levar nada destas coisas quando desencarnamos.
TIA DILMA: Deus, que nos ama, mandou então o Espiritismo para falar para as pessoas boas ou más, despertando para o Reino de Deus. Falando da nossa atitude, porque existe vida após a morte. Vamos chorar ou sorrir, dependendo do que fizermos aqui.
ENDI: A educação espírita faz lembrar os ensinamentos de Jesus, não é tia Dilma?
TIA DILMA: Sim. Que fora da caridade não há salvação.
Assim, todos são chamados a participar do aprendizado, mas poucos são escolhidos  

III- REFLEXÃO:
Fazer perguntas para os evangelizandos para saber se eles entenderam a parábola:

IV- APLICAÇÃO:
 Como podemos agir como Jesus nos ensina, em casa, na escola, na rua, no ônibus e em qualquer lugar em que nos encontremos?
(Ouvir as crianças)
V- CONCLUSÃO:
Muitos são chamados a praticarem o amor ao próximo, mas poucos ouvem o chamado.
É importante estudarmos, virmos à evangelização, mas se não colocarmos em prática o amor, não seremos reconhecidos como verdadeiros seguidores de Jesus.  

VI- ATIVIDADE:
Passar o vídeo novamente, sem áudio e pedir que, dessa vez, as crianças contem a história.

PRECE

MENSAGEM:
         (...) Entretanto, não é suficiente ser convidado; não basta levar o nome de cristão, nem de se sentar à mesa para participar do banquete celestial; é preciso, antes de tudo, e como condição expressa, estar vestido com a roupa nupcial, isto é, ter pureza de coração e praticar a lei segundo o espírito;  ora, essa lei está inteiramente contida nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Mas, entre todos aqueles que ouvem a palavra divina, poucos são os que as guardam e as colocam em prática! Poucos se tornam dignos de entrar no reino dos céus! Eis por que Jesus disse: Haverá muitos chamados e poucos escolhidos.
(ESE cap. XVIII item 2)

FÉ E CARIDADE ESE Cap. XIX A fé transporta montanhas - itens 8 a 10 e 12

Parábola da Figueira Seca - A fé divina e a fé humana

Prece Inicial

PRIMEIRO MOMENTO: Dinâmica – Com fé em Deus e com meu esforço, poderei realizar muitas coisas!
 Pedir a cooperação de alguns evangelizando para cumprir uma tarefa complicada para a idade deles, que poderá ser realizada com a turma toda também, como por exemplo, levar um desenho colar no quadro e pedir que desenhem.
Certamente alguns dirão que não conseguem, outros se aventurarão e outros nem vão querer tentar. Estimular e deixar que escolham fazer ou não.
Depois de cumprida a tarefa dizer que é importante ter confiança e realizar, mesmo que não consigamos da primeira vez, é importante realizar e acreditar.

SEGUNDO MOMENTO:
Vamos conversar sobre o poder da fé. O que é fé? Aguardar as respostas e anotá-las no quadro.
Fé: certeza, crença em algo. É a firme convicção de que algo seja verdade, sem nenhuma prova de que este algo seja verdade, pela absoluta confiança que depositamos neste algo ou alguém. A fé descansa na certeza. A fé é a certeza.
Também é nutrir um sentimento de fé (crença) em relação a:
. Uma pessoa (mãe, pai, amigo, padre, santo, Emmanuel, Chico Xavier, etc.)
. Um objeto (imagens, velas, medalhas, etc.)
. Um pensamento filosófico (“Quanto mais aprendo, mais me dou conta da minha ignorância”; “A ciência sem a religião é paralítica e a religião sem a ciência é cega”;
“Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade – Allan Kardec.”
. Uma crença popular (a voz do povo é a voz de Deus)
. Em dogmas de uma determinada religião (comunhão, promessa, correntes, etc.)
A fé pode ter muitos significados e é mais comum ouvirmos e falarmos na fé em Deus.
Jesus, através de historinhas que depois vou contar, ensinou que a fé é uma força interior, que mesmo pequenina, consegue tirar uma montanha de um lugar. Mas isso é “força de expressão”, Jesus quis dizer que através da fé, conseguimos realizar muitas coisas.
Os bons espíritos, na codificação, nos explicaram que quem tem fé possui algumas características, são elas: Ter confiança em si mesmo, nas próprias forças da alma, sempre pensando no bem, sem presunção, isto é, com humildade. E é claro, e em Deus que não nos desampara.
No evangelho há historinhas que conta o poder e o valor da fé.
Jesus caminhava no meio da multidão, quando uma pobre mulher doente vendo tanta bondade que irradiava de Jesus, achou que bastava tocar nas suas vestes e seria curada.
Aproximou-se de Jesus em meio de uma multidão que o seguia e tocou-lhe a barra de sua veste.
O Mestre, detendo seus passos, confabula com os seguidores mais próximos:
- Sinto que alguém me tocou.
- Mas Senhor são tantos os que o tocam em meio a esta multidão... - respondem os discípulos, sem compreender as palavras do Mestre.
- Sim, mas alguém me tocou de modo especial... Sinto que de mim saiu virtude.
Jesus, voltando-se para a mulher, dirige a ela seu olhar dizendo-lhe:
- Minha irmã, a tua fé te salvou!
Jesus incentivava assim as pessoas a terem fé. Ela pode começar pequena e crescer muito. À medida que vamos despertando a fé, somos capazes de enfrentar as dificuldades e se amarmos de verdade o nosso próximo, somos capazes de realizar muita coisa: sermos amigo de verdade, repartir o que temos com os pobres. Somos capazes de fazer o bem tanto para os outros como para nós mesmos.

Mais historinha de Jesus...

Jesus aproximou-se de uma figueira para comer do seu fruto. Mas não havia fruto nenhum, só folhas. Então Jesus disse:
- Se esta figueira não dá frutos para alimentar aos que têm fome, é melhor que ela seque para aí nascer outra que dê frutos.
A figueira secou para dar lugar a uma que daria frutos.
Vamos ver o que esta pequena parábola pode nos ensinar?
Se a figueira não dá frutos, nada produz, ela está sendo útil? A figueira é um símbolo, Jesus comparava a árvore que estava cheia de folhas, mas não dava frutos, com as pessoas que tem apenas as aparências do bem, mas na verdade não produzem nada de bom. São pessoas que querem passar uma imagem que não corresponde ao que realmente são.

Jesus está, nesta passagem evangélica, chamando a nossa atenção para as boas obras, não de aparência, mas de real valor para a Humanidade. A vida de aparência caridosa de ser pessoa boa pode enganar aos homens, mas não consegue ludibriar a Deus, que é eminentemente sabedoria e justiça.
A boa arvore é aquele que dá frutos, e é isso que queria ensinar Jesus. Nós temos a chance de produzir frutos, em todos os lugares aonde vamos, através do nosso exemplo. Ao nos comportarmos com educação em uma fila, ao respeitarmos os idosos, ao ajudar a mamãe a arrumar a casa, não responder os pais, não gritar com os outros, usar sempre as palavras mágicas, obedecer aos pais, estarão cumprindo com suas obrigações e dando bons frutos
Além dos locais como rua, de estudo, de lazer, devemos dar frutos em primeiro lugar, dentro de nossos lares. De que adianta, da porta pra fora sermos um cristão exemplar, se dentro do lar somos brigões, pirracentos e irritados com aqueles a quem amamos?
Se minha árvore somente produz brigas, fofocas, intolerância, agressão física ou verbal, egoísmos ela é tão seca quanto à figueira da história.
Quando estamos dando frutos? Quando estamos sendo fraternos, caridosos, humildes, amigos, espalhando o bem sempre que possível em toda parte.
A importância da Fé está em suas obras.
O convite desta passagem é de aproveitarmos todas as oportunidades de sermos úteis, em primeiro lugar na nossa família, depois no trabalho, na escola, no centro, na sociedade e termos a fé raciocinada, nunca a fé cega.

TERCEIRO MOMENTO: Apresentar o DVD (A Parábola da Figueira), dando pausa após a pergunta: “O que Jesus queria dizer ao contar essa parábola?”. 
Pedir aos evangelizando que eles façam a interpretação da história ou a explique, depois concluir com a ultima imagem acrescentando se necessário. Pode ser visto em  http://youtu.be/5xT-DXbpTLE



Prece